Conheça os 4 Melhores Empréstimos para Pessoas Jurídicas!

 Para impulsionar o crescimento das empresas, o mercado desenvolve novos e mais práticas empréstimos para pessoas jurídicas. São linhas de crédito destinadas exclusivamente à alavancagem ou ao crescimento de um empreendimento. Nisso se diferencia de um empréstimo pessoal, em que o dinheiro é usado unicamente para fins pessoais. O empréstimo para pessoas físicas, embora tenha algumas semelhanças, como a cobrança de juros, análise de cadastro, entre outras coisas, tem suas próprias especificidades. Confira abaixo algumas formas desse tipo de empréstimo e algumas dicas.

Que Tipos de Empréstimos Há para Pessoas Jurídicas?

Na grande maioria dos casos, os empréstimos para pessoas jurídicas se dividem em dois grandes grupos: o capital de giro e os investimentos fixos. Porém, dentre de cada um deles, há uma grande diversidade de modalidades que dizem respeito à variedade de destinações que podem ter os créditos. Isto é, o dinheiro pode ser encaminhado para cobrir muitos tipos de necessidades de um determinado negócio. Vejamos abaixo os tipos mais comuns de empréstimo para pessoa jurídica:

• Capital de Giro. O capital de giro costuma ser o mais comum, pois é tudo aquilo que mais movimenta o funcionamento do negócio. Refere-se a todos os recursos destinados ao andamento da empresa, como dinheiro para compras de insumo ou para pagamentos de contas ou outras despesas. É uma categoria bem ampla, que pode incluir inúmeras possibilidades.

• Antecipação de Recebíveis. Já esse tipo de empréstimo tem a finalidade de receber de forma antecipada o dinheiro proveniente de vendas a prazo. Isto é, se você tem um negócio e fez vendas a prazo, pode contar com o montante que quiser na hora. Isso também ajuda no fluxo normal da empresa.

• Desconto de Duplicatas. Essa modalidade é mais ou menos parecida com a anterior. A empresa entrega ao banco duplicatas e o banco deposita esse valor na conta corrente.

• Investimento. Refere-se a todo tipo de empréstimo destinado a máquinas, equipamentos, infraestrutura, etc. Tudo aquilo que não gera de forma imediata um lucro, mas que é importante para o funcionamento e mostra seu valor a longo prazo.

Como Fazer Empréstimo entre Pessoas Jurídicas

Existe o contrato de mútuo também para as empresas terem o dinheiro que precisam. É um empréstimo entre pessoas jurídicas, ou também pode ser de pessoas físicas para empresas. Aliás, é uma modalidade utilizada amplamente no Brasil, e pode ter algumas vantagens. No caso de empréstimos entre pessoas, haverá cobrança de IOF (Imposto sobre operações financeiras). Se o crédito tem definido no contrato uma finalidade, a mesma deverá ser respeitada. Isto é, se o crédito é feito unicamente para pagamento a provedores, somente deverá ser usado com tal finalidade. Os prazos podem ser feitos pensando nas necessidades específicas dessa empresa, ao igual que os juros.

O Empréstimo para Pessoa Jurídica Pode Ser Feito Online?

Hoje em dia é possível fazer os empréstimos de forma mais simples graças aos sites de bancos e financeiras e os aplicativos. Tudo é feito online, economizando muito mais tempo. Os cadastros online já permitem ter acesso à informação do empreendimento. O que você deve fazer é informar ao banco os detalhes, como o tamanho do empreendimento (porte), faturamento anual e a linha de crédito que precisa. O banco analisa seu CNPJ e resolve aprovar ou não sua solicitação, e dá as taxas de juros e os prazos para pagar.

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A depender do porte do empreendimento, pode ser necessário apresentar um pequeno projeto. E também dependendo de qual é a finalidade do empréstimo. Isso acontece muitas no crédito rural, onde por exemplo, você pede algum tipo de capital de giro, e tem que demonstrar como o que pedir irá dar o rendimento: em que prazo, quantidade prevista, entre outras coisas.

Outro requerimento é que você tenha conta corrente no banco em que deseja fazer o crédito ou que seja associado a uma cooperativa. Isso é importante pois as transações requerem quase todas uma conta corrente na qual é feita a movimentação de dinheiro, seja para depositar, seja para pagar as parcelas da dívida.

Empréstimo com Cheque para Pessoa Jurídica

Uma modalidade amplamente usada embora esteja caindo em desuso é o pagamento com cheques pré-datados. A modalidade é bem simples: na hora de contratar o empréstimo, você já entrega o número de cheques igual ao número de parcelas a pagar. Todo tipo de empréstimo pode ser feito assim: capital de giro, investimento, entre outros. Existem algumas empresas e bancos que permitem essa modalidade de pagamento. Os juros mais baixos estarão sujeitos ao histórico do cliente, especialmente no que diz respeito aos pagamentos anteriores com cheques.

Como Fazer Crédito Rotativo Para MEI

Os microempreendedores sempre constituem um segmento bem particular dentro dos demais empreendedores. Em primeiro lugar, porque podem ser também pessoas físicas. Em segundo lugar, o empréstimo é diferente, pelas necessidades próprias decorrentes do porte do negócio, bem menor do que outras empresas. Uma das formas de obter recursos para compras é com o crédito rotativo. Com ele, você pode pagar apenas uma parte (o pagamento mínimo da fatura de seu cartão) e usar o restante como crédito.

Esse restante, por sua vez, pode ser pago em uma única parcela ou também financiado em várias. Essa modalidade é aconselhável somente às vezes, quando se torna bem necessário, uma vez que é um tipo de crédito que não costuma ter juros baixos. O endividamento é muito comum. Mas se você usar uma vez só para uma operação fundamental no seu empreendimento, pode ser muito bom, com os recursos liberados com total rapidez.

Concluindo, no mercado há vários tipos de produtos para pessoas jurídicas. Se você tem uma empresa, defina qual é a necessidade principal e veja qual a melhor linha de crédito para pedir. Por exemplo, se se tratar de um capital de giro, ou alguma outra. Caso já tenha conta no banco como pessoa jurídica, o resto é mais fácil: só solicitar quanto quer e com qual objetivo. Compare os juros e quanto pagará nas parcelas com outras instituições financeiras.

Autor: Cristian Rennella

Atualizado no dia: 15/08/2023